Tuesday, May 23, 2006

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ontem.

chorei assistindo Lost.
chorei assistindo Miami Ink.
chorei assistindo Garden State.

e não foi nada programado. foi o destino, vulgo tv a cabo.

tou num derretimento de dar gosto.

sem tristeza, só derretimento mesmo.

tá doido.

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hoje eu acordei megabem. depois de chorar todas as pitangas, dormi feito uma pedra.

a única dureza foi convencer o povo do trampo de que eu tava com a cara inchada por nada.

(tenho uma certa fama de durona por aqui, rss, ninguém acredita que eu choro sem motivo)

tontos.

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comprei o ingresso pro los hermanos e descobri que tenho prova final de sociologia no mesmo dia. na mesma hora.

Amarante e Camelo...

ou

Comte e Durkheim?

há. adivinha só.

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tédio.

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Monday, May 22, 2006

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pra não dizer que eu não avisei:

acordei meio amarga hoje. bem amarga.

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coisas que atiçam o meu instinto de destruição:

- artistas de rua. adoro, desde que estejam mortos.

- peças interativas e, pior, público interativo. sim, porque o fulano vai ao teatro e se identifica com o que está sendo dito de uma forma tão tão...intensa, que não consegue se conter e acha que tem o direito de abrir a boca quando não é chamado. babaca.

pois é, maldita virada cultural.

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tive vontade de pedir meu dinheiro de volta quando a sessão acabou.

cachè.

sabe aqueles filmes iranianos suuuuper descolados que fazem o maior sucesso entre a rapeize moderna? então, igual.

lixo.

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malamud.

o cara tava na maior boa intenção e não decepcionou. memória de elefante.

mas acontece que às vezes não depende simplesmente do ator.

marcelo mirisola é um cara durão. ponto. não dá pra chamar um ator bonitinho, com um sorriso de orelha a orelha (literalmente, uma bocarra), jeito de quem escuta Cordel do Fogo Encantado e participa de saraus de poesia pra representar um texto dele. questão de encaixe. ponto.

tá tá, chama-lo de durão é meio forçação de barra, mas deu pra sacar o que eu quis dizer, né?!

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assisti pela 2ª vez o factotum. não que da 1ª vez eu tenha achado uma belezura de filme, mas é que ele tava lá passando coisa e tals e eu não tinha nada melhor pra fazer.

assisti metade, dormi metade.

o problema é o mesmo da peça aí de cima. matt dillon (e eu já devo ter dito isso aqui) não encaixa no papel de henry chinaski. ele se esforça pra ficar feio e xucro, mas o lance todo vai além da sua boa vontade, coitado. uma vez abençoado pela mãe natureza o indivíduo não consegue se estragar. lindo lindo, com cara de bom moço, vontade de abraçar. e cheiroso, aposto.

lily taylor foi um achado pro papel de jan. tá mais que perfeita com aquelas pernas tortas e a lingerie maltrapilha. é, ela tem classe.

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eu adoro project runway. a-do-ro.

achei beeeeem injusta a eliminação do daniel (pra quem eu vou torcer agora?) e acho que o Santino merece ser muito muito muito humilhado.

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queria ter caixinhas de som aqui.

dia 7 tem show do los hermanos, de novo.

ginga etíope.

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e a sílvia que não aparece.

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Sunday, May 21, 2006

Srta. Silvia Neves Mayer, favor comparecer à sessão de cosméticos e inutilidades cosméticas.

aparece vai. meu último e-mail, recebeu?


Wednesday, May 17, 2006

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IMPORTANTE!

se você ou alguém que você conhece estiver disposto(a) a dar aulas particulares de contabilidade, pago bem.

(juro, é sério, eu NÃO POSSO ficar de exame nessa matéria miserável)

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semana de check ups.

a boa notícia é que por enquanto a dentista e a ginecologista não assinarão o meu atestado de óbito.

(descobri vários lances curiosos a respeito do meu aparelho reprodutor. meu útero, por exemplo, é virado pras costas, o que significa que caso eu fique grávida a placenta vai primeiro tentar crescer pra trás, sem sucesso ela vai pra cima e só depois vai pra frente, feito barrigão de grávida mesmo. ou seja, o pânceps só saltaria de verdade lá pelo 6º mês. não é interessante? fora isso ouvi dicas e mais dicas a respeito das posições sexuais mais ou menos favoráveis pra engravidar - dicas essas que valem pras gentes que têm o útero igual o meu né. a doutora garantiu que numa das posições citadas eu não engravido nem a pau (sacou? sacou?), o que é absolutamente sensacional para o caso de o PCC tomar as ruas e eu não conseguir sair de casa pra comprar anticoncepcional. oh yeah, formidável.)

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vai passar factotum numa sessão especial do cinesesc.

tá tá, matt dillon de chinaski não é lá o lance mais convincente do mundo, mas eu gosto tanto que consigo relevar.

sábado, de madrugada, vamoaê?

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assisti estrela solitária de novo (não, não é o filme do garrincha)

puxa vida, o win wnders é um tiozão altamente abraçável, não?

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não ria.

eu quase morri de medo assistindo a refilmagem de "O Massacre da Serra Elétrica". É bruto, principalmente ao lado da minha irmã que grita mais que a protagonistagostosadecamisetabrancamolhada.

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eu tinha uma hora livre e uns trocados no banco.
comprei "a sangue frio", do capote. ah, eu adoro histórias de chacinas, assassinatos, perfis psicológicos dos assassinos e essa coisa toda. a-do-ro.

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sábado é dia de mudanças.

as coisas do ex que há muito foram esquecidas nas caixas de papelão serão despejadas. quer ele queira quer não.

um tantinho de drama, porque tá tudo combinado. ; )

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minha cabeça dói.

é gripe. é.

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Tuesday, May 09, 2006

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Eu gosto bastante do Matt Damon como Jason Bourne.

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V de Vingaça é...ahn... ok. saca?

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Frio me dói.

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No domingo a moradora do primeiro andar do meu prédio foi rendida por dois caras armados que entraram em seis apartamentos e levaram tudo tudo tudo tudinho.
No domingo montes de polícias e seus respectivos possantes foram chamados para revistar os apartamentos arrombados e fazer algumas perguntas.
No domingo a fechadura da portaria foi trocada.

No domingo eu assisti televisão o dia inteiro ao lado do Belisco e o lance mais emocionante do dia foi deixar a pipoca tempo demais no microondas.
(ah e eu quase chorei com o Extreme Makeover, como sempre)

Como assim eu nunca fico sabendo de nada?

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O contrato do meu apartamento vence em Outubro.

Eu sei que é cedo, mas não consigo parar de pensar nisso.

Quero uma casa. E um Boxer. E um jardim.

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eu tenho vontade de deixar recaditos anônimos nuns cantos aí.
mas nunca nunca que consigo me disfarçar nas frases.

(ou até consigo, mas aí sai feio de dar dó)

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às vêiz eu me acho uma ser humana genial.
e é só às vêiz mesmo, mas quando acontece ninguém mais me desencasqueta a idéia.

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Wednesday, May 03, 2006


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Quando Você Percebe Que Se Alguém Nasceu Com A Bunda Virada Pra Lua, Esse Alguém Não É Você.

Tá, desde sempre o meu emprego dos sonhos foi ser herdeira.
Vida boa boa, com tempo e dinheiro pra estudar as coisas que realmente me interessam, viajar pelo mundo, não ter gastrite, etc etc e etc.

Mas esse emprego é demais de difícil de conseguir. Herdeira, ou você nasce ou não nasce. Né não?

Não.

... coisas que não costumam acontecer por aí...

A Mara trabalha aqui comigo. Ela é divertida demais e vezenquando beira a insanidade.
Anteontem recebeu um telefonema enigmático.
O tio, todo feliz com a possibilidade de ter encontrado uma mina de ouro, ligou pra pedir sua ajuda:

- Dr. Willys, um antigo amigo da família, quer conhece-la.

O velho é, resumindo, podre de rico e solitário. A esposa faleceu há um ano e o filho que até então morava com ele faleceu há duas semanas. O outro filho mora em Paris.
Sobrou o velho, já sem grandes compromissos pra se entreter e agora sem parentes próximos pra infernizar.
À beira do desespero recorreu ao tio da Mara:

- Preciso de companhia.

Tá, companhia não foi a palavra, naquele momento, utilizada. Governanta.
Mas uma daquelas multiuso, que cuidaria da casa controlando os empregados, pagaria as contas, faria companhia e de vez em sempre o acompanharia nas suas viagens pra visitar o filho e monitorar o andamento das suas empresas em outras cidades.

O salário? R$ 3.000,00 - livres e negociáveis.

E a Mara, é claro, foi. Fez escova no cabelo, colocou um terninho pra parecer séria e capaz de cuidar da vida alheia mas, cabreira, chamou um dos sobrinhos pra leva-la de carro e esperar até que a coisa toda fosse acertada.

- Se eu demorar mais que 1h, ligue pra polícia. - foi a instrução passada.

A mansão é assustadoramente grande. Os móveis são antigos e pesados e há uma cadeira elétrica no escritório. Nas paredes, dezenas de espingardas e afins equilibram-se lado a lado. Excentricidades de um velho milionário.

Ele a recebe na cadeira de rodas elétrica. Apresenta a sala de estar e de jantar, abre a porta do jardim e aponta pra piscina que possui uma pequena cascata.

- Como você veio até aqui Mara? De táxi? Tenho alguns carros disponíveis na garagem, escolha um e vá para casa, eu peço que eu alguém vá buscar amanhã.

Ela tenta ir direto ao assunto. Quer saber do que se trata e se o valor do salário é aquele mesmo.

- Ahn, obrigada, mas vim com o meu sobrinho, ele está me esperando lá fora. Bom Sr. Willys, eu vim aqui a pedido do meu tio e ele disse que o senhor precisa de alguém que o auxilie com assuntos da casa, certo?

- Exato. Bom, ele deve ter comentado com você a respeito do salário, não?! A princípio são R$ 3.000,00, mas podemos negocia-lo.

- ...

- Você acha que R$ 5.000,00 está bom?

- Ahn, sim, quer dizer, acho que sim, mas... quais seriam exatamente as minhas funções?

Ele hesita alguns instantes. É nessa hora que ela percebe que o velho de tão velho ronca acordado. E ronca mesmo, não é respiração pesada, é um monstro que urra naquela garganta.

- Veja bem, com relação à casa e às despesas eu não tenho muitos problemas. Eu preciso é de companhia, alguém que me acompanhe nas viagens ao exterior, ao Rio de Janeiro, que durma na minha casa pra que eu tenha a quem recorrer quando for preciso.

Até aí a coisa ia bem, quer dizer, ganhar uma bolada dessas pra fazer absolutamente nada? E ele continuou:

- Quando você teve sua 1ª relação sexual?

- Ahn? Eu? Primeira? Faz tempo né, ahn, ...

- Você tem namorado Mara?
- Quando foi sua última relação?
- Você é carinhosa?
- Não quer se sentar ao meu lado?
- Qual a sua verdadeira orientação sexual?

Aí desembesta. O velho, excitado com todas aquelas informações essenciais pra contratação de uma governanta, deixa a dentadura passear pela sua boca. Vezenquando quase engasga com a própria língua e dá a impressão de que vai cuspir aquela dezena de dentes no colo de alguém. a Mara, que a essa altura já tinha perdido qualquer orientação, sexual ou não, mal consegue respirar e tentar responder, secando o suor das mãos. O questionário dura uns 2 ou 3 minutos. Sem reação, ela não consegue responder a nenhuma pergunta. Engasga, pigarreia, tosse, e a cada titubeada ele manda um questionamento pior que o anterior.

Ela se levanta, diz que seu sobrinho está esperando e vai ficar preocupado, quer ir embora.

É então que ele pede que ela espere, pois quer que conheça alguém.

- SABÁ! SABÁ! Querida! Sabá!

Do corredor é possível escutar a respiração ofegante. Uma das empregadas abre a porta da sala onde estavam e com um sorriso maligno dá passagem à querida Sabá.
Uma dogue alemã, cinza, com pelo menos 150 kilos.
Ela entra, pesada e babada e, desconfiada, pára em frente à Mara. Enquanto uma respira pesadamente, a outra não consegue soltar o ar que tem em seus pulmões.

Agora são dois, eles roncam e parecem se deliciar com a situação. Eles realmente se entendem.

- Mara, essa é a Sabá! Encoste nela, vamos! Encoste nela!

Ela começa a erguer os braços.

- Mas não erga os braços! A Sabá é treinada, se alguém fizer movimentos bruscos perto de mim ela avança.

Mara se encolhe. Está claro que existe uma tensão entre as duas. Não, elas não estão dispostas a dividir o mesmo aposento e muito menos a mesma fonte de renda.
O velho, sentindo a sua superioridade no momento em que é disputado pelas duas fêmeas, pergunta:

- Você começa amanhã?

- Doutor Willys, eu não sei qual foi a expectativa que o meu tio criou, mas o senhor sabe que eu estou trabalhando, tenho minha vida... é difícil abrir mão de tudo isso de uma hora para a outra...

- Ora, mas é esse o problema? Mara, minha querida, não se trata de abrir mão das suas coisas. Mude-se para cá, traga suas coisas, continue trabalhando, faça um curso se quiser. Você gosta de churrasco? Eu posso mostrar a piscina a você, a churrasqueira, a pequena quadra que tenho nos fundos... traga seus amigos, faça algumas festas, vá ao trabalho, não altere sua rotina. Pra mim o importante é que você se sinta bem enquanto morar aqui, e me acompanhe às viagens e às pequenas formalidades.
Quer escolher um carro agora? Prefere que eu deixe o motorista à sua disposição ou gosta de dirigir? Mara, minha flor, o problema é o salário? Vamos negociar, vamos negociar. Preciso de uma companheira, alguém que me ajude, que me dê carinho. Senta aqui perto de mim Mara. Bem perto, preciso de alguém muito perto. Dorme comigo Mara? Preciso de alguém aqui. Mara, Mara, Mara...

Antes que ela não conseguisse mais disfarçar o nervosismo e desse de cara com aquilo que ela não queria encarar no colo do velho, se levanta e, com calma pra não agitar a Sabá, começa a caminhar em direção à saída. Passa uma sala e outra, atravessa um corredor, tenta lembrar o caminho que fez pra chegar até ali e finalmente encontra a saída. A cada passo dado escuta o zzzzzzzzuuuummmmm do motorzinho da cadeira de rodas atrás dela e quase sente o bafo quente da cachorra que caminha vitoriosa no cangote.
Pela primeira vez sente que o velho perdeu o controle da situação e começa a se enrolar. Ele tenta pedir que ela fique, mas provavelmente não é dado a pedir muita coisa por aí. Acaba saindo como uma ordem e se arrepende em seguida, com a certeza de que a cadeira de rodas não é suficientemente rápida pra correr atrás daquela que seria sua dama de companhia, sua nova amante e governanta.

A porta se fecha. Do lado de dentro, o velho acaricia a cabeça da cachorra que com ar de triunfo baba no tapete de um milhão de dólares.

- É Sabá, acho que alguma coisa deu errado. De novo.

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A Mara? Continua trabalhando aqui na minha frente, doida que só ela.

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E agora nós estamos a procura de jovens bonitas interessadas em renda fácil. Emprego dos sonhos: agenciadora de herdeiras.


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Tuesday, May 02, 2006

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Virgens Suicídas


Pegando onda.

Acho que tá na hora de cometer orkuticídio.

(imagina se eu morro na vida real e as gentes começam a mandar scraps regados a "onde quer que você esteja..." ?! céus, seria pior do que ir pro céu das gentes. porque quando eu morrer quero ir pro céu dos cães - e férias com o capeta.)

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Missão Impossível

sempre escrevo tudo tudo tudo no outlook pra depois passar pro blog, pro caderno, pra agenda ou por telefone pra alguém.
manias.
ctrl+c e ctrl+v, tahoma, grampos de cabelo, vírgulas... e organizar as idéias, pro que quer que seja, num rascunho do outlook.
assim, quando eu tou aqui no trampo com essa cara de gente ocupada escrevendo alguma coisas minhas e de mais ninguém e não termino o raciocínio, mando pra casa (o que não passa de um alívio psicológico, uma vez que estando em casa eu tenho um milhão e meio de coisas mais interessantes pra fazer do que ficar interneteando) pra terminar.

sexta-feria eu tava numa dessas.
cara de compenetrada, postura ereta, café esfriando ao lado do mouse. escrevendo montes de bobagens.
causos mais ou menos interessantes pra colocar aqui, mas não acabei.
perto das 18h, resolvi enviar pra casa pra tentar terminar e postar. o telefone toca:

- Oi Mayumi, o Marcelo tá por aí?

- Ahn, oi, acho que já foi embora, não tou vendo o terno dele na cadeira. Quem tá falando?

- É o Marcelo, rss, outro né?!

- Ahn, tá bom então Marcelo, se ele aparecer de novo por aqui eu aviso que você ligou.

Marcelo pro Marcelo, pensei, preciso anotar o recado.
anotei, marcelo, no endereço de destino da mensagem que estava escrevendo. e enviei.

bosta bosta e bosta.

é, não tinha nada de comprometedor, mas o tal do marcelo - que não estava aqui, não o que ligou atrás dele - é meu chefe.

o feriado? encasquetei pensando nisso. coisa besta que ficou me perturbando dia e noite. tá, não tanto tempo assim, mas incomodaram bastante, principalmente na hora de dormir.

cheguei hoje com a certeza de que ele já tinha lido tudo e a minha vaca já tinha ido pro brejo.
eu com cara de sofrimento e ele com cara de sono. disse que tinha acabado de chegar e não tinha lido e-mail nenhum não.
disse ufa e pedi pra apagar. ele o fez, achando graça do meu feriado encasquetado.

alguém acredita que a minha mensagem foi deletada por completo?

pois eu não.

e sim, tou esperando o momento certo de computador ligado e chefe fora da mesa pra ir até lá deletar o dito cujo.

saco.

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Sobre Buracos e Tacos

Me presenteei:

"Snooker: tudo sobre a sinuca"

Uhú!

Sim sim, vou me tornar uma zás-trás no encaçapamento de bolinhas coloridas. Me aguardem!

Descobri que uma mesa de sinuca profissional das boas custa uns R$ 5.000,00 no máximo. Eu quero é mesa de buteco, que como todo mundo sabe, é meu número.
Mas por enquanto é só pra saber mesmo. Ainda que eu tivesse essa grana toda pra compra-la, continuaria faltando o essencial: espaço.
É triste, mas na minha casa gigante não cabe nem um jogo de sinuca da Matel, pra crianças de 3 a 8 anos.

Ok, logo logo a situação há de mudar. (pensamento positivo? ahn? é meu isso?)

Enquanto a minha própria mesa não vem, encontrei também um site de uma jogadora profissional ultra premiada que dá aulas aqui em São Paulo.
Ainda não liguei pra saber o preço pra não desanimar, mas tou planejando comprar o kit pra ver se eu consigo me virar sozinha.

Livro + apostila + fita de vídeo.

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