Thursday, September 21, 2006

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Tomando anti-alérgico que dá um sono porrêta. Se eu já tou um zero à esquerda aqui no trampo, com vontade de fazer nada de nada, agora é que eu viro ameba mesmo.

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Amanhã tem show do Black Alien e tals. Liguei prum amigo que eu não vejo há tempos e eu sei que gosta pra convidar pra balada.
Nos falamos rapidinho porque a ligação tava ruim até o osso e ele sem jeito disse que até vai, mas..., ahm..., veja bem... (todo sem graça), vai levar a namorada.

Êta, achou que eu tava convidando com segundas intenções.

Homem é besta, né?!

(É o Rafa, lembra dele?)

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Depois do show vai rolar uma festa de gente moderna e chata (publicitários e afins), open bar.
É pra eu me acabar mesmo, tou precisando disso.

Pra não me sentir muito deslocada, já preparei meu visu beáti.
Linda e loira, vou subir no salto 15 e rodar o cabelão.

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Informações Relevantérrimas:

1) Tou tomando água adoidado. Fazendo xixi na mesma proporção.

2) Ontem fui comprar uma micro-saia pra completar o visu beáti pra festa de amanhã e aproveitei pra experimentar um shortinhos e tudo mais. Gente, as coisas não são mais as mesmas. Tou com umas coxas celulizentas desgramadas. Numa pessoa de peso normal passaria despercebido, mas eu sou um maldito pau de virar tripa com coxas empestiadas de celulite. Tobias que me aguarde, é nóis dando continuidade à caminhada diária.

3) A porta de vidro que quase me tirou a vida foi consertada, voltará pra casa nova em folha ainda hoje. Ótemo, porque eu não aguento mais dormir com vento nas costas.

4) Me sinto uma criança que deseja ficar doente pra poder não ir à escola.

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Anteontem quando eu voltava pra casa da faculdade um homem vestido socialmente, de camisa, gravata e uma pasta na mão, tirou o bimbo pra fora e continuou andando como se nada tivesse acontecido.

Na rua, ele vinha e eu ia. Percebi que ele tava com a mão lá, mas eu não tava muito interessada no que ele tava fazendo. Quando a gente tava mais ou menos perto dei aquela olhadela de resvalo, rapidinha, sem prestar muita atenção.
E o bimbo tava lá, meia-bomba, todo exposto, passando pelo zíper aberto da calça.

O engraçado é que o cara não tinha lá uma cara de satisfação. Não dava a impressão de tá curtindo aquilo, sentindo prazer ou o que quer que seja. A expressão era mais de: "poutz, escapuliu", porque parecia que ele tava tentando colocar pra dentro e ajeitando, eu sei lá.

Claro que quando eu me dei conta comecei a andar depressa, toda destrambelhada, mas quando olhei pra trás o cara continuava caminhando, com uma pasta na mão e o bimbo exposto na outra.

Gente estranha.

(muitas histórias de bimbos em pouco tempo. há um ar complô no ar.)

(acabo de contar essa história à Mara e a teoria é de que o coitado tava com o bimbo ardendo e no desespero tirou lá mesmo e continuou andando. será?)

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1 comment:

Anonymous said...

odeio festas de publicitários. yuck.